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Primeira vez numa Sexshop de Lisboa
Olá, cá estou de novo. Sou a Paula.
Sempre tive curiosidade em entrar numa sexshop que tivesse revistas e vídeos porno, lingerie, dildos e objectos de prazer, cremes etc.
Fui falando com o meu marido e um dia isso proporcionou-se quando fui visitar família na zona de Lisboa.
A sexshop que primeiro descobrimos foi uma na Rua Conde Redondo, já nem me lembro do nome mas parecia-me muito discreta.
À cautela não levei nem cueca nem soutien e fui de saia um pouquinho acima do joelho mas nada exagerado.
Recordo-me que já era noite e foi por esta altura do ano.
Quando entramos apenas estava na loja um empregado e 3 clientes a ver revistas porno, sendo que um deles era já de idade mais avançada. Os outros dois andariam na casa dos 30 e poucos e deviam ser amigos pois viam as revistas e comentavam.
Também nós demos uma vista de olhos pela zona das revistas e cd’s. Reparei que havia bastante variedade e muita coisa também sobre sexo com animais. Comentei com o meu marido como é que as mulheres aguentariam fazer aquilo pois sempre tive curiosidade.
Passámos à zona dos dildos e vibradores e fui eu que comecei a ver os diversos tipos. Chamou-me a atenção um dildo duplo grosso e castanho ou preto não recordo bem.
Foi o que escolhi e pedi ao meu marido para ir à caixa pagar e saber como funcionavam as cabines de visualização pois eu não me sentia muito à vontade de perguntar. Continuei a ver os artigos e reparei que os dois mais novos não tiravam os olhos das minhas pernas e mamas e iam cochichando entre eles.
Fiz-me desapercebida mas de modo a que não pensassem que eu era inatingível. Quando estávamos mais perto verifiquei que um deles estava demasiado teso e que até se notava uma pequena mancha nas calças de se ter babado. Ele reparou que eu olhei e virou-se um pouco mais e notei que teria um bom bacamarte.
Depois de pagar e de ter adquirido moedas para as máquinas das cabines o meu marido veio ter comigo e dirigimo-nos para uma das últimas cabines. Sinceramente pensei que a cabine era um pouco mais espaçosa. Vi que tinha apenas um sofá vermelho de napa e um dispensador com lenços de papel. Sentia-se algum cheiro a esperma nos papeis que estavam num balde.
O meu marido sentou-se no sofá e eu sentei-me numa perna dele.Meteu as moedas e começamos a ver os vídeos. Podiamos ir escolhendo vários géneros. À medida que os vídeos iam passando o meu marido entesou e tirou o caralho para fora. Naquela posição e espaço não se podia fazer muito mas lá nos ajeitamos. Enquanto eu lhe ia batendo punheta ele metia as mãos por baixo da blusa e apertava-me os bicos das mamas o que me deixava cheia de tesão.
A determinada altura meteu-me dois dedos na cona e viu que eu estava molhadíssima. Tirou os dedos da cona e deu-mos a lamber. Senti vontade de me despir mas ali seria impossível. Tinhamos que foder e lá fomos inventando. Achei que podia ajoelhar-me e começar a mamar o caralho do meu marido enquanto ele ia vendo o vídeo e me empurrava a cabeça para eu fazer gagging. Chegou a um momento que ele disse: foda-se Paula tens que parar senão esporro-me já na tua boca.
Na cabine ao lado da nossa devem ter-se apercebido mas continuamos. Levantei-me, subi a saia e sentei-me em cima do meu marido. Naquela posição enterrou-se todo na cona mas eu não queria que ele se viesse logo. Levantei-me um pouco e com a mão conduzi o caralho ao buraco que mais gosto: o cu.
Nessa altura devo ter solto um gemido que despertou a curiosidade na cabine ao lado. De repente sentimos um toque suave com os nós dos dedos na nossa porta. Era um deles o que tinha a tal mancha de baba nas calças. Abri a porta e deixamos entrar enquanto o outro amigo ficava de fora para ir controlando os eventuais curiosos. Logo que ele entrou abriu as calças e mostrou 20 cms de pau com uma cabeça descomunal. Naquela posição não restava outra hipótese que não fosse fazer-lhe broche enquanto o meu marido me comia o cu.
Sei que foi rápido pois senti uma enorme golfada de esporra na boca e tive que cuspir no balde enquanto ele deitava o resto no decote bem no rego das mamas. Fiz-lhe sinal para sair e mandar entrar o amigo. Assim foi. O amigo entrou e mudamos as posições. Ele sentou-se no sofá e eu comecei a cavalga-lo. Primeiro na cona depois no cu. Interrompemos para por um preservativo pois não queria correr mais riscos que os necessários.
Era menos dotado que o amigo mas mesmo assim grosso também. Sentei-me em cima dele e ele pediu se podia vir-se a comer-me o cu.
Com isto o meu marido não aguentou mais e despejou os colhões na minha boca que até me engasguei mas engoli tudo. Foi aí que comecei a sentir que o outro se estava a esporrar enfiado no meu rabinho.
Foi delicioso. Esperamos um pouco par anos compor-mos. Demos tempo para que eles saíssem e saímos um pouco depois. Quando passamos pelo empregado ele piscou o olho ao meu marido dando a entender que sabia o que tinha acontecido.
Já na rua vimos que eles estavam à nossa espera. Trocámos contactos para um dia que voltássemos a Lisboa ou eles fossem à nossa zona.
Cada vez que me lembro da cena e estou mais à vontade vou buscar o dildo que lá comprei e alivio-me.
Beijos e até uma próxima.