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Babes

Gozando com a irmãzinha sentada no colo

Em uma bela tarde de sábado, fomos convidados, eu e minha irmã, para irmos ao sitio de nossos tios passar o final de semana. Minha irmã estava deliciosa coo de costume, vestindo uma calça jeans azul, bem coladinha no corpo, deixando sua bela bunda bem desenhada. Calçando um par de botas que iam até quase a altura dos joelhos, uma blusinha branca super colada no corpo, deixando evidente seus peitos deliciosos, uma camisa aberta por cima da blusinha e um boné rosa na cabeça. Nossos tios chegaram à nossa casa para nos buscar logo após o almoço. Entramos na caminhonete, e como já estava cheia, minha irmã precisou sentar em meu colo. No banco da frente estavam meus tios, e nos bancos de trás, um banco estava a minha prima (filha de meus tios) e o outro banco que sobrou, estava eu e minha irmã no meu colo. Saimos então, em direção ao sitio. Enquanto andávamos pela estrada de asfalto estava tudo numa boa, a minha tortura começa no instante que a caminhonete entra em uma estrada de terra, toda cheia de buracos, que faz com que a caminhonete comece a quicar, e consequentemente, as pessoas dentro do veículo. Com aquele pula-pula da caminhonete ela ia pulando em meu colo – sem a intenção é claro, – e aquela situação foi me deixando excitado. Meu pau começou a endurecer, eu tentando pensar em qualquer outra coisa na vida, menos naquela cena, porém, era impossível não se perder em meio aquilo. Com o andar da caminhonete meus tios iam conversando entre si e minha irmã se curvou um pouco mais a frente para participar da conversa, se segurando no banco da frente onde minha tia estava sentada. A cachorrinha safada pulando com aquela bunda em meu colo enquanto o veículo sacolejava em meio a estrada esburacada, e eu por minha vez, me agarrei ao cinto de segurança tentando não gozar com aquela situação toda. Já não estava mais aguentando aquilo, eu precisava gemer, soltar uma palavra que fosse, apalpar aqueles peitos e deixar a situação me levar ao orgasmo. Olho para o lado onde minha prima estava, apenas com o canto de meus olhos, e ela estava olhando pela janela para o lado de fora, sem nem se importar com o que se passava dentro do veículo. Me pus a pensar e me deixei levar. O ambiente estava barulhento, com o som ligado e as conversas em paralelo, eles não iriam escutar minha respiração ofegante. Soltei minhas mãos do cinto e as coloquei levemente em sua cinturinha, eu podia senti-la, era como se eu estivesse a segurando para que sentasse com vontade em minha rola dura. Em um daqueles pulos, ela acaba se batendo levemente no vidro, e solta um pequeno gemidinho de dor, o suficiente para aguçar meus mais sinistros pensamentos sobre ela. Ela não parava de se movimentar em meu colo devido ao balanço do veiculo, e quando menos esperei, em um de seus pulinhos, ela cai em cima de meu pau duro. Estou frito – pensei comigo mesmo – ela vai sentir todo meu tesão e não irá gostar. Mas para meu espanto, ela continuou agindo naturalmente e falando com nossa tia. Aquilo me deixou com mais tesão que já estava, pois fiquei pensando, que talvez ela tivesse sentido meu pau duro e tivesse gostando. Olhei uma ultima vez ela inclinadinha para frente, com aquela bunda bem encaixada pulando em meu pau, minhas mãos em sua cintura, fechei meus olhos e me deixei levar. Gozei. Gozei de uma forma louca e incrível. O desespero por não poder gemer era algo indescritível. Mas foi intenso. Pensava somente uma coisa: – Era impossível ela não ter sentido eu gozando, enquanto meu pau pulsava todo gozo de tesão por ela para fora. Impossível ela não ter percebido. Porém, até hoje ela jamais mencionou o ocorrido, e age naturalmente comigo.